Distonias

Neurologista em São Paulo

Distonias
A distonia é um distúrbio neurológico do movimento caracterizado por contrações musculares involuntárias, que podem causar movimentos repetitivos ou posturas anormais. Essas contrações pode afetar diferentes regiões do corpo, como pescoço (torticolis), pálpebras (blefaroespasmo), mãos, pés ou tronco.

As causas da distonia são variadas e incluem fatores genéticos, lesões cerebrais, alterações metabólicas e até o uso de alguns medicamentos. A condição pode surgir em qualquer fase da vida e se apresentar de forma leve, com pequenos espasmos, ou mais intensa, impactando diretamente na mobilidade e na qualidade de vida.

O tratamento da distonia é sempre individualizado, e pode envolver:

Medicações orais que ajudam a controlar os sinais motores;
Fisioterapia e reabilitação motora, para manter a função e reduzir o desconforto;
Aplicações de toxina botulínica (botox), especialmente eficazes em distonias focais, como no pescoço ou pálpebras, com melhora significativa dos sintomas;
Em casos mais graves e resistentes, pode ser indicada a Estimulação Cerebral Profunda (DBS), uma cirurgia neuromodulatória que ajuda a regular os circuitos cerebrais envolvidos.

Com o tratamento adequado e acompanhamento neurológico especializado, é possível alcançar um bom controle dos sintomas e proporcionar mais autonomia, conforto e bem-estar ao paciente.

Agende sua consulta com segurança e tranquilidade.

Não deixe os sintomas progredirem sem avaliação especializada.

A neurologia pode mudar a forma como você vive e convive com o diagnóstico.

Sobre a Dra. Aline
Especialista em Distúrbios do Movimento CRM-SP 215801 | RQE 137189 “Melhorar a qualidade de vida com acolhimento, empatia e embasamento científico. Essa é a base do meu trabalho como neurologista, com atuação especializada em Distúrbios do Movimento, Doença de Parkinson, Tremores e Distonias.

Meu compromisso é oferecer um atendimento técnico, atualizado e, ao mesmo tempo, humano — focado tanto na doença e no controle dos sintomas, quanto no paciente como um todo.”